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IGREJA EM SARDES MINISTERIO FIM DOS TEMPOS
A igreja Em Sardes esteve com uma culinária de BH, e um padeiro que na verdade é um pastor. Preparado no assunto e nos abençoou com esta receita, hoje a igreja Em Sardes, não celebra santa ceia com pão de padaria mais em seu próprio estabelecimento, Diaconisas que for prepara o pão devem antes ter um momento com deus.
1, oração, 2 estude um texto, da santa ceia, 3, ora no azeite antes de fazer o pão, de preferência fazer com o azeite do altar da igreja, ou uma colher de azeito, e mistura,
PÃO DE SANTA CEIA
Receita 1
1 Xícara de farinha de trigo especial (de preferência integral)
1/4 colher (de chá) de sal
2 colheres (de chá) de água fria.
1/4 xícara de óleo vegetal ou azeite de oliva.
Peneire juntos a farinha e o sal. Derrame a água no óleo, sem agitar. Acrescente isso aos ingredientes secos e misture com um garfo, até que toda a farinha fique úmida. Abra a massa entre duas folhas de papel alumínio, até conseguir a espessura de uma massa fina de torta. Estenda-a numa assadeira (sem untar), polvilhada com farinha, e com uma faca afiada assinale-a em quadrinhos, tomando o cuidado de furar cada quadradinho, para evitar que se levantem bolhas na massa. Assar durante
Receita 2
1 Xícara de farinha de trigo .
1/4 colher (de chá) de sal
3 colheres (de chá) de óleo vegetal ou azeite de oliva
4 1/2 colheres (de chá) de água fria.
Coloque o óleo numa vasilha e acrescente o sal. Acrescente a água devagar, batendo constantemente com um garfo, até que os ingredientes formem uma emulsão branca e fina. Junte rapidamente a farinha e misture-a levemente, formando uma massa. Abra-a bem com um rolo de madeira, até ficar elástica (cinco a seis minutos). Ao atingir a espessura de uma massa fina de torta, coloque-a numa forma untada para assar, e marque-a com a faca em pequenos quadradinhos. Assar a mais ou menos 200 graus C. Deixar dourar ligeiramente, para ficar com um sabor mais acentuado.
As sobras dos elementos da Ceia do Senhor
pastor joão carlos fala sobre a santa ceia do senhor
Os diáconos são encarregados da preparação antecipada da Ceia do Senhor. Esta é uma honra que estes servos de Deus têm diante da igreja local. Devem zelar para que os elementos sejam apropriados tanto em qualidade, como o corte do pão e a distribuição do cálice, e ainda a disposição na mesa. Todavia, após o término do culto, eles são responsáveis pelas sobras dos elementos da Ceia. A pergunta é: o que fazer dos elementos que sobraram?
Não há uma prescrição clara quanto a este assunto. Nos Princípios de Liturgia[1] [capítulo VII - Administração da Ceia do Senhor] lemos que no art.17 “os elementos da Santa Ceia são pão e vinho, devendo o Conselho zelar pela boa qualidade desses elementos.” Isto significa apenas que o Conselho supervisiona o preparo e uso dos elementos para que sejam corretamente escolhidos com qualidade. Não há menção quanto às sobras.
É quase impossível estabelecer uma regra absoluta quanto ao assunto. Devemos nos orientar por um princípio geral, isto é, que o preparo, o manuseio, e o eliminar dos elementos devem evitar qualquer superstição, erro doutrinário, ou a prática da veneração do pão e do cálice, antes, durante ou após a celebração da Ceia do Senhor, atribuindo-lhes algum poder inerente, ou valor permanente. A Confissão de Fé de Westminster declara que
Os elementos exteriores deste sacramento, devidamente consagrados aos usos ordenados por Cristo, têm tal relação com o Cristo Crucificado, que, verdadeiramente, embora só num sentido sacramental, são às vezes chamados pelos nomes das coisas que representam, a saber, o corpo e o sangue de Cristo; se bem que, em substância e natureza, conservam-se verdadeiro e somente pão e vinho, como eram antes.[2]
Há diferentes práticas adotadas pelas igrejas evangélicas:
Esta confusão é desnecessária, mas ofende a consciência de alguns amados e sinceros irmãos que não foram corretamente instruídos sobre a natureza da Ceia do Senhor. Eis alguns motivos desta comum confusão:
Algumas recomendações pastorais sobre "as sobras da Ceia":
A minha real preocupação com este artigo não é com as sobras dos elementos da Ceia, mas com o pressuposto teológico. A crença modela o comportamento. Então, não é apenas durante a Ceia que manifestamos a nossa convicção de fé, mas após o seu término quando vamos nos desfazer das sobras dos elementos. Infelizmente, um expressivo número de igrejas locais são absurdamente incoerentes quanto a este assunto! Mesmo aqueles que durante a Ceia confessam que ela é apenas um mero memorial (zwinglianos), ou, ainda outros que crêem que embora sendo um símbolo representa o corpo e o sangue, a presença de Cristo é somente espiritual, e não física (calvinistas); entretanto, após a Ceia acabam por negar o seu credo com ransos do romanismo. Com isto, não somente negamos a nossa doutrina na prática, mas desonramos o ensino do nosso Senhor.